Passagem internacional só de ida: cuidado!
Aproveitando a passagem mais barata da Delta, pegamos um voo para Lisboa que, apesar de muito mais cansativo, tinha uma parada de 12 horas em Nova Iorque, tempo suficiente para comprar umas coisinhas e ainda tomar um drinque no Tavern On the Green, delicioso e charmoso bar ao ar livre no Central Park.
Saindo do Brasil, a falta de informação nos rendeu aborrecimentos em todo o trajeto até Lisboa. Importante avisar: se alguém emitir uma passagem internacional só de ida, é bem provável ter uma marcação no bilhete de embarque com SSS que significa passagem obrigatória pelo crivo de segurança. Ainda no Brasil, todas as bagagens serão abertas e revistadas - às vezes reviradas - antes do despacho, incluindo as bagagens de mão. No nosso caso, foram duas revistas de tudo em pontos diferentes do embarque. Fiquem espertos e preparados para esse inconveniente. Nenhum atendente explica isso - simplesmente o passageiro é direcionado para as revistas e pronto.
Um outro aviso também importante é que o despacho no Brasil permite malas acima de 32 kg. O passageiro apenas paga o peso excedente. No entanto, se as malas forem retiradas nos EUA para serem despachadas novamente com destino a Lisboa, não será permitido despachar bagagem com peso acima de 40 kg. Então, se alguém estiver de mudança para algum país da Europa e seu voo tiver paradas nos Estados Unidos, o melhor é pagar uma mala extra, e não peso extra. Não levem malas com peso acima de 32 kg. Embora nossa passagem fosse Rio - Lisboa, via Nova Iorque, ninguém da Delta do Brasil nos informou dessa regra. Pagamos excesso de peso no Galeão e depois tivemos que retirar o excesso que pagamos para deixar em NYC! Depois de tanto desprendimento, ainda tivemos que deixar mais coisas na lixeira no JFK!
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