Espite, Portugal. Não foi exatamente uma morada, mas merece uma postagem especial!
Recordar coisas boas é viver!
Depois de uns belos meses de praias e passeios pelo Algarve, decidimos partir para explorar a região do centro de Portugal. Passeamos por várias cidades e povoados muito regionais e bonitos. Muitos deles são reconhecidos pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade como, por exemplo, os Monastérios de Alcobaça e de Batalha, o Convento do Cristo em Tomar e a Universidade de Coimbra.
Viajar de carro é um pouco cansativo e ainda mais levando toda a nossa casa dentro...nem se fala. Mas está valendo a pena essa experiência intimista com os lugares que passamos e moramos. Intimista?!? Sim! Na verdade, estamos morando, por tempo curto, eu sei, mas morando. O máximo que já ficamos até agora foram 06 meses. A sensação é bem diferente das viagens que fazíamos duas vezes ao ano por esse mundão enquanto estávamos trabalhando. Por que? Porque tínhamos data para chegar e para voltar e sabíamos que voltaríamos para uma casa onde as nossas coisas, vida e família estavam nos esperando. Não acontecia uma conexão nos lugares dos quais ficávamos como acontece agora. Viajar sem data marcada para sair ou chegar, não ter que voltar para uma casa onde as nossas coisas estão e tampouco para onde a nossa familia mora, nos oferece essa sensação de que aquele lugar que estamos num determinado momento é realmente a nossa casa. Claro que sempre sentimos saudades, mas não do endereço fixo e sim da família.
Depois de uns belos meses de praias e passeios pelo Algarve, decidimos partir para explorar a região do centro de Portugal. Passeamos por várias cidades e povoados muito regionais e bonitos. Muitos deles são reconhecidos pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade como, por exemplo, os Monastérios de Alcobaça e de Batalha, o Convento do Cristo em Tomar e a Universidade de Coimbra.
Viajar de carro é um pouco cansativo e ainda mais levando toda a nossa casa dentro...nem se fala. Mas está valendo a pena essa experiência intimista com os lugares que passamos e moramos. Intimista?!? Sim! Na verdade, estamos morando, por tempo curto, eu sei, mas morando. O máximo que já ficamos até agora foram 06 meses. A sensação é bem diferente das viagens que fazíamos duas vezes ao ano por esse mundão enquanto estávamos trabalhando. Por que? Porque tínhamos data para chegar e para voltar e sabíamos que voltaríamos para uma casa onde as nossas coisas, vida e família estavam nos esperando. Não acontecia uma conexão nos lugares dos quais ficávamos como acontece agora. Viajar sem data marcada para sair ou chegar, não ter que voltar para uma casa onde as nossas coisas estão e tampouco para onde a nossa familia mora, nos oferece essa sensação de que aquele lugar que estamos num determinado momento é realmente a nossa casa. Claro que sempre sentimos saudades, mas não do endereço fixo e sim da família.
Voltando para recordar é viver! 😅Em junho de 2018, ficamos hospedados em Espite. É uma cidade com 1.104 habitantes, segundo o Santo Google. Como estávamos de carro, pensamos que seria melhor ficarmos numa casa confortável, mesmo sendo um pouco distante dos lugares que queríamos visitar. Reservamos uma casa nessa cidade por 07 dias, mas acabamos ficando 15 dias! Uma casa linda que fica numa colina com uma vista espetacular. Todos os dias eu saía para dar uma caminhada ou corrida pelas estradas e colhia as lindas flores de campo e as colocava na mesa das nossas refeições.
Uma família super simpática e acolhedora! O senhor, pai da proprietária, nos presenteou, logo que chegamos, com um 1l de azeite de oliva e 2l de vinho tinto de sua produção!
Foi um dos lugares mais especiais que ficamos durante esses dois anos de vida de nômades!
Olha só que casa linda! As vezes vale a pena ficarmos hospedados em lugares mais distante das cidades principais para poder desfrutar e vivenciar o regionalismo e o costume local. Duvido muito se teríamos a mesma experiência se estivéssemos no centro de Aveiro, Batalha, Coimbra ou de qualquer outra cidade que visitamos. Video da casa amarela👇
Na véspera de partirmos para nossa aventura de viagem de carro de Portugal rumo à Rússia, fomos brindados com um lindo almoço bem tradicional português com sardinha e pimentos na brasa, um belo vinho da produção do pai da proprietária e cantorias! Fado! E o Edison tocando violão. Muiiiito bom! Cliquem no video abaixo para verem que beleza de fim de tarde que tivemos. Nunca comi tanta sardinha na minha vida. Deliciosa! Estaremos eternamente agradecidos pelo carinho da Veronica, sua filha, Sr. João e sua adorável esposa.
Uma família super simpática e acolhedora! O senhor, pai da proprietária, nos presenteou, logo que chegamos, com um 1l de azeite de oliva e 2l de vinho tinto de sua produção!
Foi um dos lugares mais especiais que ficamos durante esses dois anos de vida de nômades!
Olha só que casa linda! As vezes vale a pena ficarmos hospedados em lugares mais distante das cidades principais para poder desfrutar e vivenciar o regionalismo e o costume local. Duvido muito se teríamos a mesma experiência se estivéssemos no centro de Aveiro, Batalha, Coimbra ou de qualquer outra cidade que visitamos. Video da casa amarela👇
Na véspera de partirmos para nossa aventura de viagem de carro de Portugal rumo à Rússia, fomos brindados com um lindo almoço bem tradicional português com sardinha e pimentos na brasa, um belo vinho da produção do pai da proprietária e cantorias! Fado! E o Edison tocando violão. Muiiiito bom! Cliquem no video abaixo para verem que beleza de fim de tarde que tivemos. Nunca comi tanta sardinha na minha vida. Deliciosa! Estaremos eternamente agradecidos pelo carinho da Veronica, sua filha, Sr. João e sua adorável esposa.
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